quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Curso de Fotografia Documental - UFRGS-FABICO


Professor convidado: Jonas Lunardon. Fotógrafo Documentarista e Fotojornalista, Mestre em Ciência Política (UFRGS), graduado em Relações Internacionais (UFRGS) e graduando em Jornalismo (UFRGS).Vide portfólio >>
Coordenador Geral: Mario Bitt-Monteiro

Contextos e Objetivos do Curso: Desenvolver o caráter documental e social na fotografia, trabalhando as percepções sobre a fotografia e suas mudanças ao longo do tempo. Conhecer trabalhos de alguns fotógrafos e fotógrafas documentais a fim de criar um repertório de influências para que os alunos e alunas possam desenvolver, a partir disso, uma linguagem fotográfica própria. Refletir sobre a linguagem fotográfica enquanto objeto de mudança social, denúncia e expressão cultural. Problematizar a questão ética nos trabalhos de fotografia documental e tratar dos aspectos legais sobre o tema. Apresentar um histórico acerca da fotografia, desde o início da técnica fotográfica até o momento atual, focando na utilização da fotografia documental como objeto de estudo antropológico, de representação cultural e de denúncia social. Trabalhar as relações entre o fotojornalismo e a fotografia documental. Ao final do estudo teórico, realizar um trabalho de campo coletivo de obtenção de fotografias, envolvendo a pré e a pós-produção, a edição, a construção da narrativa através das imagens e a montagem de uma exposição. 
 
Metodologia: aulas teóricas expositivas e demonstrativas com projeções de imagens e textos, adequados a acompanhamento por apostila fornecida. Utilização de equipamento multimídia de projeção. Aulas práticas a campo, com explanações técnicas e orientações aos alunos durante as suas obtenções fotográficas.
No. de participantes: 15 alunos 

Carga Horária do Curso: 24 horas aula (a hora aula acadêmica é de 50 minutos)
Público alvo: : Fotógrafos profissionais e amadores, estudantes universitários, profissionais ligados à Comunicação e às Ciências Humanas (Jornalistas, Antropólogos, Sociólogos, Historiadores, entre outros) e estudantes do ensino médio. Também é dirigida a toda e qualquer pessoa da comunidade em geral que possua conhecimentos básicos em fotografia. O curso é aberto à comunidade universitária da UFRGS, assim como para estudantes e professores de outras universidades.

Pré-requisito: pessoas com conhecimentos básicos em fotografia e que possuam equipamento fotográfico próprio. Esse equipamento consiste em a pessoa ter uma câmera fotográfica SLR com uma lente normal de 50 mm ou com uma pequena lente zoom e com isso ela já está equipada para fazer este curso.

Período do Curso:
de 23 de novembro a 04 de dezembro de 2015
Datas e Horários da realização do Curso:
23/11 segunda, 24/11 terça, 25/11 quarta, 26/11 quinta, 27/11, sexta, 28/11 sábado (saida de campo), 30/11 segunda e 04/12 sexta. Horário das Aulas: das 19h às 2130h nos dias da semana e no Sábado pela manhã das 9h às 12h.
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Súmula do Programa do Curso

• a fotografia documental como uma categoria dentro do âmbito da fotografia;
• os precursores da fotografia documental;
• o potencial da fotografia documental enquanto representação do mundo;
• a relação do fotodocumentarismo com o fotojornalismo;
• as narrativas contemporâneas;
• a fotografia documental como possibilidade autoral;
• a produção documental brasileira, autores e temáticas presentes;
• a postura ética na obtenção e divulgação das imagens;
• escolhas técnicas e estéticas;
• a construção da narrativa a partir da fotografia;
• o uso da cor e do preto e branco na fotografia documental.

Fonte: http://www.ufrgs.br/fotografia/port/10_cursos/cursos_de_fotografia/documeental_jonas/index.htm

sábado, 21 de novembro de 2015

Blogger em Férias/Curso.

Por: Eduardo Teixeira. 21/11/15
Caros companheiros, nesse término de ano queremos desde já agradecer a todos pela camaradagem e pelos excelentes dias de atividades juntos pelas ruas da nossa Capital, logo para 2016 resolvemos melhorar ainda mais a nossa qualidade de trabalho e para tanto tiramos férias não para o descanso, mas sim para o aperfeiçoamento na realização de alguns curso de fotografia. Deixaremos de fazer postagens diárias como em outros dias do ano para podermos nos dedicar ao conhecimento da fotografia. Forte abraço a todos os companheiros e não esqueçamos.....A LUTA CONTINUA COMPA!!!

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Assembleia Legislativa do RS aprova redução de despesas com RPVs

Presidente da Casa, Edson Brum teve de dar o voto de desempate.
Gastos do governo com requisições caem de 40 para 10 salários mínimos.


O projeto que reduz as despesas com pagamento das Requisições de Pequeno Valor (RPVs) no Rio Grande do Sul foi aprovado nesta terça-feira (10) em votação na Assembleia Legislativa. Houve empate em 14 a 14, e o presidente da Casa, Edson Brum, desempatou, votando a favor.
saiba mais
    
Votação de projeto sobre RPVs volta a ser adiada na Assembleia do RS

Assim, de acordo com a emenda número 6 - aprovada com 32 votos favoráveis e 14 contrários -, os gastos do governo com as RPVs caem de 40 para 10 salários mínimos. A votação foi adiada cinco vezes até ser realizada nesta terça.
De acordo com a Secretaria da Fazenda, o governo gasta R$ 450 milhões por ano somente com as RPVs. E quando não honra esses pagamentos no prazo de 60 dias, automaticamente o Judiciário sequestra o valor das contas do Tesouro. A despesa, assim, salta para R$ 1 bilhão por ano.
Até então, quem tinha indenizações de mais de 40 salários mínimos para receber, entrava na fila dos precatórios, que são processos que exigem pagamentos ainda mais altos do estado. Os precatórios, porém, podem demorar entre 12 e 13 anos para serem pagos. E a Justiça não tem o poder de sequestrar esses valores da conta do governo.
No ano passado, segundo a Secretaria da Fazenda, foram gastos R$ 854 milhões. Com a nova proposta, seriam R$ 250 milhões. Servidores públicos estaduais ativos, inativos e pensionistas representam 99% das RPVs, e são de caráter salarial.

Fonte: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/11/assembleia-legislativa-do-rs-aprova-reducao-de-despesas-com-rpvs.html

domingo, 1 de novembro de 2015

"Aprendemos a sonhar e a conquistar sonhos, e ainda sonhamos com o socialismo”, afirma Sem Terra sobre a 1° ocupação do MST



"Aprendemos a sonhar e a conquistar sonhos, e ainda sonhamos com o socialismo”, afirma Sem Terra sobre a 1° ocupação do MST
Na madrugada de 29/10 de 1985 7 mil famílias cortaram a cerca do latifúndio de 9.300 hectares, a 1° ocupação do MST.


Por Catiana de Medeiros
Da Página do MST
Fotos: Leandro Molina

Os 30 anos da ocupação da Fazenda Annoni, que se completaram nesta quinta-feira, 29 de outubro, foram marcados por um ato político e confraternização no Assentamento Novo Sarandi, em Sarandi, na região Norte do Rio Grande do Sul.
O evento resgatou as histórias da luta e resistência de mais de 7 mil trabalhadores rurais Sem Terra iniciadas em 1985.
Na madrugada de 29 de outubro de 1985, o agricultor Isaias Vedovatto, acompanhado de centenas de famílias, cortou a cerca do latifúndio de 9.300 hectares. No ato de ontem, ele relatou a organização dos Sem Terra para realizar a ocupação da área há três décadas.
 “Foram dois anos de preparação para ocuparmos a Fazenda Annoni. Agora, 30 anos depois, não tem como não se emocionar quando lembramos das reuniões que fazíamos escondidos, daquela noite que embarcamos num caminhão e daquela madrugada que chegamos aqui com nossos colchões”, disse.
Vedovatto também resgatou outras ocupações feitas pelo MST no estado, como das fazendas Brilhante e Macali, e falou especialmente para os jovens que participaram do evento: “Nós fomos a geração que criou o MST e que recriou os movimentos social e sindical e os partidos de esquerda. Nós aprendemos a sonhar e a conquistar sonhos, e ainda sonhamos com a revolução socialista”, declarou o assentado.

Assista ao vídeo sobre os 30 anos da Fazenda Annoni 

O padre Arnildo Fritzen, grande apoiador da luta pela terra, declarou que os 30 anos da ocupação da Fazenda Annoni representam uma “história sagrada, que teve derramamento de sangue e muitas lágrimas”. 
Ele ainda incentivou os Sem Terra a continuarem a luta por Reforma Agrária, “animando o povo pobre para que todos possam se erguer na vida”. 
 Além disso, Arnildo anunciou a continuidade do apoio da Igreja Católica à luta dos camponeses: “Nós vamos abrir as portas ainda mais para vocês”, concluiu.
João Pedro Stedile, da coordenação nacional do MST, também encorajou os acampados e assentados a continuarem a luta pela terra. “Onde houver latifúndio nós estaremos lá para ocupar e fazer a Reforma Agrária”, disse.
Stedile ainda pediu um minuto de silêncio em memória aos trabalhadores que tombaram e ajudaram na conquista da fazenda Annoni, a exemplo da Sem Terra Roseli Nunes, mãe do médico Marcos Tiarajú, primeira criança a nascer num acampamento do MST – em 1º de novembro de 1985.
“Perdemos muitos companheiros e não podemos nos esquecer deles, pois o derramamento de seus sangues nos ajuda a seguir a luta pela terra”, finalizou.
 
Acampamento da juventude
Ainda em celebração aos 30 anos da ocupação da Fazenda Annoni, jovens do MST participam do Acampamento Estadual da Juventude Sem Terra, também no Assentamento Novo Sarandi.

Com o lema “Somos filhos e filhas de uma história de lutas”, o evento reúne cerca de 800 pessoas de todas as regiões do RS, além de representações dos estados de Santa Catarina e do Paraná.
Nos quatro dias de atividades os jovens terão acesso à oficinas, apresentações culturais, plenárias e debates.

fonte:http://www.mst.org.br/2015/10/30/aprendemos-a-sonhar-e-a-conquistar-sonhos-e-ainda-sonhamos-com-o-socialismo-afirma-sem-terra-sobre-a-1-ocupacao-do-mst.html
 



LANÇAMENTO DA CAMPANHA PELA REPARAÇÃO



Dissemina-se ao público em geral que os Africanos foram escravizados pela empresa imperial e colonialista da Europa Ocidental.
Mas poucos sabem que o tráfico e a escravidão são crimes reconhecidos pela Organização das Nações Unidas - ONU, que na III Conferência Mundial de Combate ao Racismo , Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlata , realizada em Durban , África do Sul, em agosto/setembro de 2001. Tais crimes são considerados como "Crimes Contra a Humanidade, crimes contra os Direitos Humanos, e , como tal, exigem Reparação". O Brasil assinou o documento final reconhecendo aqueles crimes e concordando com a reparação, mas , calou-se quanto ao reconhecimento franco e público em relação à participação direta naqueles crimes e a responsabilidade em repará-los, bem como, iniciar o processo de indenização. Além da intenção de protelar a dívida, o Brasil calou-se porque não foi adequadamente acionado pelos representantes do povo descendente daqueles escravizados africanos. Descendentes de escravizados africanos é definido como a pessoa auto declarada negra, preta ou parda, com traçõs fenotípicos que comprovem sua origem étnica africana.
A Organização de Libertação do Povo Negro - OLPN surge para encaminhar o processo de Reparação, atribuído ao Estado Brasileiro, promotor e garantidor do Regime Escravocatra que vigorou no Brasil até 13 de maio de 1888, e sustentação de seus impactos indutores das desigualdades persistentes através do Racismo pós Abolição. A OLPN, de acordo com os termos do artigo 14, inciso III e do artigo 61, § 2º, da Constituição Federal de 88, encaminhará o Projeto de Lei de Iniciativa Popular - PLIP. A Campanha de Reparação Já visa colher 1,5 milhões de assinaturas nos estados, vinculados a resistência concreta nos guetos, favelas, periferia, quilombos e Aldeias sendo uma importante ferramenta de conscientização do povo negro , em carater coletivo, fortalecendo o protagonismo necessário para construir a verdadeira igualdade.
Teremos no dia 13/11 um primeiro momento onde: 1-homenagem a representações locais e nacionais da resitência negra, originária, quilombola e popular; 2-momento político e o Racismo no Brasil; 3- apresentação do PLIP (Organização da Coleta de Assinaturas); 4- movimento mundial: reparação histórica e humanitária para descendentes de escravizados africanos.

OLPN- MNU de lutas ; Frente Quilombola RS; Quilombos dos Machado; Flores; Fidelix.
Fonte: Facebook (https://www.facebook.com/events/1710590672508637/)
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