Funcionários da Carris participam de uma audiência nesta sexta-feira, 9h, no Ministério Público (MP) para pedir a reintegração de cinco colegas
que foram demitidos e outros dois afastados da empresa, por terem
vínculo sindical, devido ao protesto realizado na segunda-feira. Novas
mobilizações devem acontecer nos próximos dias. A paralisação fez com
que os ônibus da empresa não circulassem pela Capital por mais de oito
horas, trazendo transtornos aos passageiros no começo da semana. Os
funcionários que pararam alegaram falta de segurança, em função do
protesto dos servidores públicos estaduais, em especial da Brigada
Militar (BM).
Segundo a empresa, os funcionários foram identificados pelas imagens das câmeras de monitoramento localizadas nas garagens. A demissão por justa causa, segundo a empresa, foi baseada em faltas cometidas pelos profissionais, como a obstrução da circulação do transporte coletivo e privação de milhares de usuários de serviço público essencial. Além disso, a Carris disse que os trabalhadores impediram o livre exercício de trabalho das demais colegas, causaram prejuízos financeiros à empresa e se negaram em executar o serviço para o qual foram escalados. Os dois funcionários afastados permanecerão sem remuneração durante o período.
Segundo a Carris, o bloqueio da saída dos ônibus prejudicou 180 mil passageiros e provocou prejuízo de R$ 370 mil. Os portões da garagem foram liberados após a Justiça do Trabalho deferir um interdito proibitório solicitado pela empresa. O comunicado oficial informava ainda que um dos sindicalistas afastado já responde judicialmente pela apresentação de atestado falso para justificativa de falta ao trabalho.
O delegado sindical da Carris, Luis Afonso Martins, considerou as demissões e afastamentos como um gesto de “arrogância” da direção e também de pressão contra os funcionários. Ele afirmou que serão adotadas as medidas judiciais para tentar reverter a decisão. “Foi uma atitude muito grave de desrespeito aos funcionários”, afirmou.
Um dos funcionários demitidos Émerson Barbosa Batista, que atuava há 5 anos na empresa, considerou a demissão como uma ofensa. “A empresa afirmou que nós participamos uma ação criminosa, o que é inadmissível”.
Segundo a empresa, os funcionários foram identificados pelas imagens das câmeras de monitoramento localizadas nas garagens. A demissão por justa causa, segundo a empresa, foi baseada em faltas cometidas pelos profissionais, como a obstrução da circulação do transporte coletivo e privação de milhares de usuários de serviço público essencial. Além disso, a Carris disse que os trabalhadores impediram o livre exercício de trabalho das demais colegas, causaram prejuízos financeiros à empresa e se negaram em executar o serviço para o qual foram escalados. Os dois funcionários afastados permanecerão sem remuneração durante o período.
Segundo a Carris, o bloqueio da saída dos ônibus prejudicou 180 mil passageiros e provocou prejuízo de R$ 370 mil. Os portões da garagem foram liberados após a Justiça do Trabalho deferir um interdito proibitório solicitado pela empresa. O comunicado oficial informava ainda que um dos sindicalistas afastado já responde judicialmente pela apresentação de atestado falso para justificativa de falta ao trabalho.
O delegado sindical da Carris, Luis Afonso Martins, considerou as demissões e afastamentos como um gesto de “arrogância” da direção e também de pressão contra os funcionários. Ele afirmou que serão adotadas as medidas judiciais para tentar reverter a decisão. “Foi uma atitude muito grave de desrespeito aos funcionários”, afirmou.
Um dos funcionários demitidos Émerson Barbosa Batista, que atuava há 5 anos na empresa, considerou a demissão como uma ofensa. “A empresa afirmou que nós participamos uma ação criminosa, o que é inadmissível”.
fonte: http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/563530/Funcionarios-da-Carris-participam-de-audiencia-no-MP-nesta-sexta
Nenhum comentário:
Postar um comentário